Sentence alignment for gv-por-20120324-28819.xml (html) - gv-spa-20120131-102341.xml (html)

#porspa
1Uma História do Sucesso Político das Mulheres Negras na EuropaMujeres de raza negra en Europa: De la lucha al éxito
2Atualmente, não é raro encontrar mulheres oriundas da diáspora africana que tiveram sucesso em seus percursos socioprofissionais fora de seus países de origem.Hoy en día, es muy fácil encontrar a mujeres de origen africano que tienen una carrera de éxito en Europa.
3Muitas se destacaram também na política, ou seja, num contexto bem mais difícil.A pesar de las dificultades evidentes muchas de ellas también han sobresalido en la política.
4Contudo, não faz muito tempo e esse sucesso parecia impossível.Sin embargo, no hace mucho tiempo ese éxito hubiera parecido imposible.
5Para conquistar este espaço, estas mulheres percorreram não só um longo caminho geográfico, mas também cultural e histórico cheio de armadilhas.Para alcanzar la grandeza estas mujeres a menudo han recorrido un largo camino, tanto literal como figurativamente.
6Para melhor apreciar o caminho percorrido, é necessário remontar ao século XIX e lembrar-se da imagem que os europeus tinham da mulher negra.Para apreciar mejor los progresos realizados hemos de pensar en el siglo XIX y tener en cuenta la imagen de la mujer negra en Europa por aquel entonces.
7Este artigo tratará somente dos casos de mulheres da diáspora africana que foram eleitas ou nomeadas a postos de responsabilidade em outros países que não a antiga potência colonial que dominava seus países de origem.Para el propósito de este artículo, solo trataremos historias de mujeres de la diáspora africana que cuentan con cargos de liderazgo en países diferentes a las potencias coloniales que gobernaron sus países de origen con anterioridad. Una historia de racismo
8Uma história de racismoPostal con Sarah Baartman, Wikipedia (dominio público)
9A história da “Vênus hotentote” é sintomática das relações do Ocidente com a mulher africana nos séculos passados.La historia de la “Venus Hotentote” es un síntoma de la relación entre las mujeres occidentales y africanas en los últimos dos siglos.
10Sébastien Hervieu [en, fr] conta a história da sul-africana Saartjie Baartman, mais conhecida como a “Vênus hotentote”.Sébastien Hervieu [en, fr], un corresponsal en África para el diario Le Monde de Francia, cuenta la historia de Sarah Baartman de Sudáfrica, más conocida como la “Venus Hotentote”.
11Num artigo publicado em outubro de 2010 em seu blog afriquedusud.blog.lemonde.fr, ele faz uma resenha [fr] do filme de Abdellatif Kechichesobre esta trágica história: Um cartão postal representando Saartjie Baartman, Wikipedia (licença CC)En un artículo publicado en octubre de 2010 en su blog afriquedusud.blog.lemonde.fr, hace una reseña [fr] de la película de Abdellatif Kechiche que cuenta su trágica historia, Venus Negra:
12No início do século XIX, esta escrava foi levada à Europa e tornou-se objeto de atração nas feiras por causa de seus proeminentes atributos físicos.A principios del siglo XIX se trajo a esta esclava a Europa y se convirtió en una atracción de feria debido a sus prominentes atributos físicos.
13Alguns “cientistas” utilizaram-na para teorizar a inferioridade da “raça negra”.Algunos “científicos” utilizaron su presencia para apoyar la teoría de que la “raza negra” era inferior.
14Quando ela morreu, com somente 25 anos, seus órgãos genitais e seu cérebro foram colocados em frascos com formol, e seu esqueleto e um molde de seu corpo foram expostos no Museu do Homem em Paris.A la hora de su muerte, con tan solo 25 años, sus genitales y su cerebro se colocaron en frascos de formol. Su esqueleto y un molde de su cuerpo fueron expuestos en el Museo del Hombre de París.
15Apenas em 2002 que a França aceitou devolver os despojos de Saartjie Baartman à África do Sul, concluindo assim um longo imbróglio [fr] jurídico e diplomático.No fue hasta 2002 que Francia accedió a devolver los restos de Sarah Baartman a Sudáfrica, dando fin a una larga serie de embrollos [fr] jurídicos y diplomáticos.
16Saartjie morreu em Paris a 29 de dezembro de 1815, os khoikhoi então apelaram a Nelson Mandela para pedir a restituição dos seus restos a fim de dar-lhe uma sepultura.Sarah Baartman murió en París el 29 de septiembre de 1815. Más de 100 años más tarde, el pueblo Khoikhoi de Sudáfrica pidió a Nelson Mandela que demandara la restitución de los restos de Sarah.
17O pedido foi recebido com a negativa das autoridades e do mundo científico francês em nome do patrimônio inalienável do Estado e da ciência, mas ao fim a França restituíu os despojos de Saartjie à África do Sul, onde, de acordo com os ritos de seu povo, foram purificados e postos numa cama de ervas secas ao qual se tocou fogo.La demanda fue recibida con la negativa de las autoridades francesas y la comunidad científica mencionando el patrimonio inalienable de la ciencia y del Estado, pero Francia finalmente repatrió el cuerpo a Sudáfrica, donde, de acuerdo con los ritos de su pueblo, se purificó y yació sobre un lecho de hierbas secas al que se prendió fuego.
18NoruegaNoruega
19Dois séculos mais tarde, o lugar da mulher negra na Europa mudou drasticamente.Dos siglos más tarde, la situación de las mujeres negras en Europa ha cambiado drásticamente.
20Entre outros, muitas dentre elas foram eleitas a postos de responsabilidade política.Muchas de ellas han sido elegidas para un cargo político, entre otros. Manuela Ramin-Osmundsen en Wikipedia (Noruega) (CC-BY 3.0)
21Manuela Ramin-Osmundsen é uma das mais interessantes entre elas, pois ilustra as contradições que existem ainda em certos países.Manuela Ramin-Osmundsen en Noruega es una de esas mujeres, y una de las más interesantes porque muestra las contradicciones que aún existen en algunos países.
22Ela teve de demitir-se da função de ministra na Noruega quando tinha só quatro meses na posição.Tuvo que dimitir de un cargo ministerial en el gobierno noruego cuando apenas llevaba cuatro meses en su puesto de trabajo.
23O blog grioo.com descreve-nos seu percurso [fr]:Un artículo de Grioo.com habla sobre su carrera [fr]:
24Manuela Ramin-Osmundsen no Wikipedia (Noruega) (Licença Creative Commons). Originária da Ilha da Martinica, Manuela Ramin-Osmundsen, de 44 anos, xhegou ao posto de ministra da Infância e da Igualdade no governo de centro-esquerda norueguês a 18 de outubro de 2007 […].Nacida en Martinica, Manuela Ramin-Osmundsen, de 44 años, ganó su puesto como ministra de Infancia e Igualdad en el gobierno noruego de centro-izquierda el 18 de octubre 2007 […] Está casada con Terje Osmundsen, un político y miembro del partido conservador noruego.
25Ela é casada com Terje Osmundsen, um político membro do partido conservador da Noruega. Após seu casamento, ela adquiriu a nacionalidade norueguesa e renunciou à francesa.Tras su matrimonio tomó la nacionalidad noruega y renunció a su nacionalidad francesa, ya que este país no le permite tener doble nacionalidad.
26O país não autoriza a dupla nacionalidade. Numa entrevista dada a Patrick Karam do site fxgpariscaraibe.com, ela explica algumas das razões que jogaram em seu favor para sua nomeação e as forças que a levaram a se demitir quatro meses depois de sua posse:En una entrevista de 2008 con Patrick Karam de la página Web fxgpariscaraibe.com explica [fr] algunas cosas que jugaron a su favor para ser elegida y por las cuales dimitió tras la polémica sobre un supuesto conflicto de intereses a la hora de contratar a un miembro del personal de libre designación:
27Na Noruega se é obrigado a representar os dois sexos nos conselhos de administração, no mínimo com 40% de mulheres.En Noruega debe haber paridad de representación entre los dos sexos en los consejos de administración, con un mínimo de 40% de mujeres.
28Realizamos também uma política para estimular os homens a tomar mais responsabilidades em casa e assim permitir que as mulheres tenham uma carreira profissional.También estamos aplicando una política que alienta a los hombres a tomar más responsabilidades en el hogar para que las mujeres puedan ser capaces de seguir una carrera.
29Trabalhei também com a infância em perigo, as violências, os maus-tratos… Trabalhei durante quatro meses sem ser criticada: uma experiência de sucesso.También he trabajado contra el maltrato infantil, la violencia, el abuso… He trabajado durante cuatro meses sin ninguna crítica y fue un verdadero éxito.
30As críticas vieram com a nomeação de uma mediadora.La crítica se inició con el nombramiento de un defensor del pueblo para los niños.
31Em retrospectiva, todos podiam ver que foi algo que saiu do nada.Todo el mundo puede ver en retrospectiva que era algo que salió de la nada.
32Eu cedi ante o poder da imprensa.Me di por vencida ante el poder de los medios de comunicación.
33SuéciaSuecia
34Nyamko Sabuni, Wikipedia (CC-BY-SA)Nyamko Sabuni, Wikipedia (CC-BY-SA)
35Nyamko Sabuni, originária da República Democrática do Congo, é uma ex-ministra da Suécia.Nyamko Sabuni, originaria de la República Democrática del Congo, es una ex ministra de Suecia.
36Ela nasceu em 1969 no Burúndi, seu pai teve de fugir da perseguição.Nacida en Burundi en 1969, su padre tuvo que huir del país porque estaba siendo perseguido.
37Ela foi eleita deputada no Riksdag em 2002 e aos 37 anos tornou-se ministra de 2006 a 2010 na Suécia.Fue elegida como miembro del parlamento en 2002, y con 37 años fue ministra del gobierno sueco de 2006 a 2010.
38Um artigo publicado por congopage.com conta [fr] seu percurso:Un artículo publicado en congopage.com muestra [fr] su progreso.
39Em 1981, com a idade de 12 anos, ela chegou à Suécia com sua mãe e três de seus cinco irmãos e irmãs.En 1981, cuando tenía 12 años, llegó a Suecia con su madre y tres de sus hermanos y hermanas.
40Lá, encontrou seu pai, um político da oposição que fora encarcerado várias vezes no Congo (atualmente República Democrática do Congo), que havia vindo ao país nórdico com a ajuda da Anistia Internacional.Allí se reunió con su padre, un político de la oposición que había estado encarcelado varias veces en el Congo (ahora la República Democrática del Congo), y había venido al país nórdico con la ayuda de Amnistía Internacional.
41Países BaixosHolanda
42Ayaan Hirsi Ali, Wikipedia (domínio público).Ayaan Hirsi Ali, Wikipedia (dominio público)
43O blog hirsiali.wordpress.com apresenta-nos o perfil de Ayaan Hirsi Ali :El blog Hirsiali nos presenta [fr] el perfil de Ayaan Hirsi Ali:
44Nascida na Somália em 1969 e circuncidada aos 5 anos, Ayaan Hirsi Ali estudou num colégio muçulmano para meninas.Ayaan Hirsi Ali, nacida en Somalia en 1969 y circuncidada a los 5 años, fue a un colegio musulmán de niñas.
45Submetida aos seus pais, seu clã e sua religião até os 23 anos, ela aproveitou uma viagem para visitar a família na Alemanha para fugir e escapar a um casamento forçado.Subyugada por sus padres, su clan y su religión hasta los 23 años, se aprovechó de un viaje para visitar a su familia en Alemania para huir y escaparse de un matrimonio forzoso.
46Refugiada nos Países Baixos, ela adotou os valores liberais do Ocidente a ponto de se tornar uma jovem deputada da Haia e dizer-se ateia.Al refugiarse en Holanda, adoptó valores liberales occidentales hasta el punto de convertirse en una joven miembro del parlamento de la Haya y se declaró atea.
47Por ter trabalhado nos serviços sociais do reino, ela conhecia por dentro os horrores que se toleram contra as mulheres em nome do multiculturalismo.Después de haber trabajado en los servicios sociales del país sabe, de primera mano, los horrores que se toleran en contra de las mujeres en el nombre del multiculturalismo.
48Feroz oponente de vários aspectos do Islão e das tradições africanas contrárias ao respeito dos direitos humanos, ela fundou uma ONG cujos objetivos [en] são definidos da seguinte forma no blog ayaanhirsiali.org:Una fiera oponente de algunos aspectos del Islam y tradiciones africanas que van en contra de los derechos humanos, fundó una ONG en la que expone sus objetivos [en], en su página Web Ayaan Hirsiali en los siguientes términos:
49Em resposta aos contínuos abusos contra os direitos das mulheres, Ayaan Hirsi Ali e seus apoiadores criaram a Fundação AHA em 2007 para ajudar a proteger e defender os direitos das mulheres no Ocidente da opressão justificada pela religião e pela cultura.En respuesta a los actuales abusos de los derechos de las mujeres, Ayaan Hirsi Ali y sus seguidores establecieron la Fundación AHA en 2007 para ayudar a proteger y defender los derechos de las mujeres en Occidente de la opresión justificada por la religión y la cultura.
50ItáliaItalia
51A primeira pessoa negra a ser eleita para o parlamento italiano foi Mercedes Lourdes Frias.La primera persona negra en ser elegida para el parlamento italiano fue Mercedes Lourdes Frias [fr] de la República Dominicana, en el Caribe.
52O blog Black Women in Europe apresenta-a [en] da seguinte forma:Así es como está descrita [en] en el blog Mujeres Negras en Europa:
53Mercedes Lourdes Frias nasceu na República Dominicana.Mercedes Lourdes Frias nació en la República Dominicana.
54Foi a primeira negra eleita para o parlamento italiano em 2006, onde serviu até abril de 2008.Fue la primera persona negra en ser elegida para el parlamento italiano en 2006, en el que sirvió hasta abril de 2008.
55Foi membro da Comissão de Assuntos Constitucionais e da Comissão Parlamentar para a implementação dos controles sobre os Acordos de Schengen e o Controle e Supervisão da Imigração.Fue miembro de la Comisión de Asuntos Constitucionales y del Comité Parlamentario para la Implementación del Control del Acuerdo Schengen y del Control y Vigilancia de la Inmigración.
56Ela trabalha em atividades antirracistas e de recepção de imigrantes.Trabaja en actividades anti-racistas y dando la bienvenida a los inmigrantes.
57De 1994 a 1997, foi membro do Conselho da Federação das Igrejas Protestantes na Itália.De 1994 a 1997 fue miembro del Consejo de la Federación de Iglesias Protestantes en Italia.
58Na cidade de Empoli, Mercedes Frias serviu como conselheira para o meio ambiente, direitos da cidadania e igualdade de oportunidades.Frias tuvo el cargo de consejera de medio ambiente, derechos de ciudadanía e igualdad de oportunidades en la ciudad de Empoli.
59O caso mais surpreendente dessas mulheres negras que foram eleitas por sufrágio universal ou nomeadas a postos de alta responsabilidade em países europeus é o de Sandra Maria (Sandy) Cane, eleita em 2009 no programa da Liga Norte, o partido mais racista e xenófobo da Itália.La más sorprendente de las mujeres negras que han sido elegidas por sufragio universal o nombradas para un cargo de elevada responsabilidad en Europa es Sandra Maria (Sandy) Cane, elegida en 2009 en el programa de la Liga Norte; el partido político más racista y xenófobo de Italia.
60Um dos objetivos deste partido é a secessão de uma parte do Norte da Península Italiana (cujos limites ainda não estão muito definidos) já que seus dirigentes nãose dão com os italianos do sul.Uno de los objetivos del partido es la secesión de algunas zonas del norte de la península itálica (aunque la frontera no está muy bien definida) ya que a los líderes del partido no les gustan los italianos del sur.
61O blog stranieriinitalia.it (estrangeiros na Itália) dá [it] um breve relato de sua carreira:El blog stranieriinitalia.it (extranjeros en Italy) da [it] una breve visión de su carrera:
62A primeira prefeita de cor da Itália usa a camisa verde [a cor dos seguidores da Liga Norte].La primera alcaldesa de color de Italia lleva una camisa verde [el color de los seguidores de la Liga Norte].
63Sandra Maria (Sandy) Cane ganhou com somente 38 votos o lenço tricolor da prefeitura de Viggiù, 5 mil habitantes em Valceresio, entre a província de Varese e o cantão de Tessino.Sandra Maria (Sandy) Cane consiguió la bufanda tricolor de la Alcaldía de Viggiù, una ciudad de 5.000 habitantes en la región del Valceresio, entre la ciudad de Varese y el Cantón del Tesino, con un margen de tan solo 38 votos.
64Um passado com longa história de migração.Un pasado con una larga historia de inmigración.
65A família da mãe da nova prefeita era de pedreiros originários de Viggiù e que emigraram para a França, onde durante a Segunda Guerra Mundial chegou o pai, um soldado afro-americano dos Estados Unidos.La familia de la nueva alcaldesa por parte de su madre eran canteros, originales de Viggiù, que emigraron a Francia. Durante la Segunda Guerra Mundial, su padre, un soldado afroamericano de Estados Unidos, llegó a Francia.
66A nova prefeita nasceu em Springfield, Massachusetts, em 1961, mas dez anos depois da separação de seus pais seguiu sua mãe em sua vila natal.La nueva alcaldesa nació en Springfield, Massachusetts en 1961, pero 10 años después de la separación de sus padres siguió a su madre de vuelta a su pueblo natal.
67O blog associazioneumoja.wordpress.com mostra como ela entrou para a política [it], onde menos se esperava encontrá-la:Según el blog associazioneumoja.wordpress.com, así es cómo se encontró a ella misma [it] en la política, con una plataforma ideológica un poco insólita:
68Eu sempre fui partidária da Liga, sem jamais ser muito militante.Siempre he apoyado la Liga Norte sin ser muy activa.
69Quando era pequena, morria de rir ao ver os posters deles, curiosos mas com grande impacto.Cuando era pequeña sus pósters me solían hacer reír, eran muy curiosos y producían un gran impacto.
70Depois, há mais ou menos quinze anos, aproximei-me um pouco mais.Más tarde, como hace 15 años, me involucré un poco más.
71[…] Vejo como “muito americano”, mesmo a Liga, por causa de sua insistência pelo respeito rigoroso à lei, até mesmo para os imigrantes ilegais.[…] Lo veo “muy americano”, incluso a la Liga Norte, porque insisten en un respeto riguroso de la ley, incluso para los inmigrantes ilegales.
72Ainda assim, ela ressalta que em Viggiù não há problemas de integração e muito menos de segurança.Aún así, resalta que no hay problemas de integración y que aún hay seguridad en Viggiù.
73Entre suas prioridades, ela busca relançar o turismo na cidade através de uma atenção especial aos eventos e à cultura.Una de sus prioridades es volver a traer el turismo a la zona por medio de acontecimientos y una mayor atención a la cultura.
74Apesar desses progressos notáveis na inclusão de mulheres africanas na política europeia, elas representam casos isolados, pois além das dificuldades que encontram por causa do racismo ou de natureza cultural e religiosa, incluindo suas próprias famílias e suas sociedades de origem, tiveram também de enfrentar os desafios que enfrentam todas as mulheres do mundo [fr]: violência conjugal, reesponsabilidade da procriação e da educação, marginalização e falta de presentação política.A pesar del acusado proceso en la inclusión de las mujeres africanas en la política europea, estas mujeres representan casos aislados, más allá de las dificultades a las que se han enfrentado debido al racismo o la cultura y la religión, incluso con sus propias familias y sus propias sociedades, también se han tenido que enfrentar a retos a los que se enfrentan todas las mujeres del mundo [fr]: la violencia de género, el reto de cargar con los niños, la marginalización y la falta de representación política.