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#porspa
1Conversa com Rebecca MacKinnon sobre o livro ‘Consent Of The Networked’Conversando con Rebecca MacKinnon sobre “No sin nuestro consentimiento”
2Rebecca MacKinnon [en], co-fundadora [en] do Global Voices, é uma jornalista e blogueira [en] com muitos anos de experiência, muito refinada em suas opiniões sobre os tópicos com os quais está envolvida, que são normalmente relacionados à sociedade do conhecimento [en] e à liberdade na Internet.Rebecca MacKinnon, co-fundadora de Global Voices, es una periodista y bloguera de amplia trayectoria, muy aguda en sus apreciaciones sobre los temas de los que se ocupa, que suelen ser los relacionados con la sociedad del conocimiento y las libertades en internet.
3Em janeiro passado (2012), Rebecca publicou o livro Consent of the Networked [Não Sem Nosso Consentimento, em inglês] através do qual se aprofunda nesses assuntos.El pasado mes de enero publicó su libro “Consent of the Networked” donde profundiza en esta temática.
4Para marcar a publicação deste livro, Bernardo Parrella, colaborador do Global Voices, escreveu [en]:Con motivo de la publicación del mismo el colaborador de Global Voices, Bernardo Parrella, escribió:
5Como garantir que a Internet se desenvolva de maneira compatível com a democracia?¿Cómo nos aseguramos que Internet evolucione de una forma que sea compatible con la democracia?
6Em vista do grande estímulo dado pela mídia social aos levantes recentes no Oriente Médio e em outras partes do mundo, como as pessoas podem ter certeza de que as mesmas ferramentas não estejam sendo usadas para fins de censura e controle governamental (com frequência contando com mais do que uma pequena ajuda das empresas de tecnologia do Oeste)?Dado el fuerte empuje de los medios sociales a los recientes alzamientos en las regiones de Oriente Medio, además de en otros lugares, ¿Cómo se cerciora la sociedad que las mismas herramientas no son empleadas para la censura y la vigilancia gubernamental (que a menudo reciben más que una modesta ayuda de las compañías de tecnología occidentales)?
7E, em última análise, como podemos parar de nos ver como “usuários” passivos de tecnologia, mas sim como “internautas cidadãos” que se dispõem a assumir o direito de propriedade e a responsabilidade pelo nosso futuro digital?Y, por último, ¿Cómo podemos dejar de pensar en nosotros mismos como “usuarios” pasivos de la tecnología, en vez de como “ciberciudadanos” que toman posesión y responsabilidad sobre nuestro futuro digital?
8O livro foi publicado em espanhol em junho de 2012 pela Editorial Deusto [es] sob o título No sin nuestro consentimiento (Não Sem Nosso Consentimento, em espanhol).En castellano el libro fue publicado el pasado mes de junio por Editorial Deusto bajo el título de “No sin nuestro consentimiento“.
9A edição em língua espanhola inclui textos adicionais de dois ‘gurus' da Internet Hispânica: José Luis Orihuela escreveu o prólogo e Enrique Dans escreveu o epílogo.Y tiene la particularidad de contar con textos adicionales de dos “gurús” del internet hispano. El prólogo corrió a cargo de José Luis Orihuela, y el epílogo de cuenta de Enrique Dans.
10Orihuela escreveu em seu blog sobre o livro e divulgou o prólogo on-line que, entre outras coisas, afirma [es]:JL Orihuela posteó al respecto incluyendo el prólogo, que entre otras cosas dice:
11O grande tema que MacKinnon discute neste livro não é nada mais nada menos do que a administração da Internet e a necessidade de exigir, enquanto cidadãos digitais, que as decisões políticas e corporativas que têm impacto sobre a Internet não sejam tomadas sem o consentimento bem informado de nossa parte.El gran tema que plantea MacKinnon en esta obra es nada menos que la gobernanza de internet, y la exigencia de reclamar como ciudadanos digitales que las decisiones políticas y corporativas que afecten a la red no se tomen sin nuestro consentimiento informado.
12Consent Of The Networked [Não Sem Nosso Consentimento, em inglês] é um diagnóstico amplo e detalhado sobre as práticas corporativas e os controles governamentais que estão cerceando os espaços digitais da sociedade civil, e é também um inventário de iniciativas em andamento voltadas a abrir caminhos no sentido de expandir os ativos digitais comuns frente ao avanço das empresas tecnológicas e dos governos sedentos por controle.No sin nuestro consentimiento es un amplio y detallado diagnóstico sobre las prácticas corporativas y los controles gubernamentales que están cercenando los espacios digitales de la sociedad civil, pero también un inventario de iniciativas en marcha que abren caminos para expandir los bienes comunes digitales frente al avance de las empresas tecnológicas y de los gobiernos sedientos de control.
13Enrique Dans fez o mesmo, e entre os comentários que faz no epílogo, o que se segue [es] pode ser destacado:Enrique Dans hizo lo mismo y entre lo que comenta en el epílogo que escribió se puede destacar lo siguiente:
14se há algo que este livro consegue fazer é provocar preocupação ao comprovar de que forma teremos, ao falar com nossos filhos e se as coisas não mudarem, que nos referir à Internet como uma ilusão de liberdade que pudemos aproveitar por umas poucas décadas, mas que acabou se tornando uma outra coisa.si algo hace este libro es despertar la preocupación por comprobar hasta qué punto, si las cosas no cambian, tendremos que, cuando hablemos con nuestros hijos, referirnos a la red como a un espejismo de libertad que vivimos a lo largo de un par de décadas, pero que terminó por convertirse en otra cosa.
15Nunca, em nenhum momento na história da humanidade, estivemos tão claramente cientes de até que ponto estávamos sendo manipulados por um poder que, disfarçado de algo denominado democracia, se dedicava a manipular as pessoas por meio do uso de uma mídia unidirecional, de uma assimetria comunicacional e de técnicas de manipulação coletiva.Nunca, en ningún otro momento de la historia de la humanidad, hemos tenido tan clara conciencia de hasta qué punto estábamos siendo manipulados por un poder que, disfrazado de algo que llamaban democracia, se dedicaba a manejar a las personas mediante el uso de medios unidireccionales, de asimetrías comunicativas y de técnicas de manipulación colectiva.
16Se há alguma coisa que este livro faz é nos mostrar como, da mesma forma como deveria ocorrer com o poder no mundo físico, o poder no mundo digital tem que ser restringido, equilibrado e controlado pelos próprios usuários.Si algo hace este libro es demostrarnos que, como debería ocurrir con el poder en el mundo físico, el poder en el mundo digital debe ser restringido, balanceado y controlado por los propios usuarios.
17Falei rapidamente com Rebecca sobre o livro durante o último Encontro do Global Voices em Nairobi, Quênia:Durante el pasado Global Voices Summit en Nairobi, Kenia, aproveché para conversar brevemente con ella sobre su libro. Acá el video.
18Talvez não esteja à venda em todas as livrarias da América Latina, mas de qualquer jeito permanece como item de leitura recomendada.Si no les aparece la opción de verlo con subtítulos en castellano pueden elegirla desde el menú en la parte inferior izquierda del mismo.
19Versões eletrônicas estão disponíveis em Espanhol e Inglês.Quizás no esté a la venta en todas las librerías latinoamericanas pero en todo caso queda como lectura recomendada.
20O post [es] original foi publicado no blog Globalizado.Hay versiones electrónicas disponibles en español e inglés.
21Las gracias a Teamocrite Amaro por la transcripción del video en inglés y a Rosa Mancebo y Marta Martínez por la subtitulación en castellano.