Sentence alignment for gv-por-20150213-57202.xml (html) - gv-spa-20150320-278136.xml (html)

#porspa
1Organização Feminista Moçambicana sai em defesa da Governadora de GazaOrganización feminista mozambiqueña salió a defender a la gobernadora de Gaza
2Movimento de Mulheres Feministas de Moçambique em apoio à Governadora de Gaza.El Movimiento de mujeres feministas de Mozambique expresa su apoyo a la gobernadora de Gaza.
3Imagem: Blogue Jovensfeministas, reprodução autorizada.Imagen: Blogue Jovensfeministas (reproducción autorizada).
4O Movimento de Mulheres Feministas de Moçambique (MovFemme), saiu em defesa da nova Governadora de Gaza na sequência das críticas que surgiram contra a sua pessoa depois de ter sido nomeada para uma região conhecida por ser “machista”.El Movimiento de mujeres feministas de Mozambique (MovFemme) salió a defender a la nueva gobernadora de Gaza en respuesta a las críticas que surgieron después de que se la nombrara gobernadora de una región que tiene la reputación de “machista”.
5A associação, que se dedica a desenvolver acções voltadas para a promoção dos direitos das raparigas e mulheres jovens, partilhou no Facebook - através de Delma Comissário - uma campanha de apoio à governadora intitulada: “#SOMOS TODAS GOVERNADORAS DE GAZA” numa clara alusão de repúdio à campanha de difamação sofrida pela jovem Governadora, Stella Pinto.La asociación, que se dedica a llevar a cabo acciones para promover los derechos de los jóvenes, inició en Facebook una campaña de apoyo a la gobernadora -a través de Delma Comissário- titulada “#SOMOS TODAS GOVERNADORAS DE GAZA”, consigna que alude con repudio a la difamación que sufrió Stella Pinto, la joven gobernadora.
6A campanha teve direito a um artigo publicado na página “Jovens feministas de Moçambique“, no qual se equipara o estado actual da mulher moçambicana ao “chapa” e “mylove”, transporte semi-colectivo de transporte de passageiros na capital, Maputo.La campaña condujo a que se publicara un artículo en la página “Jovens feministas de Moçambique“, en el que se equipara el estado actual de la mujer mozambiqueña con el de la chapa y la my love, un servicio de transporte de pasajeros semicolectivo que se implementa en la capital, Maputo.
7O cenário político em Moçambique nos lembra muito o “chapa”[1] na cidade de Maputo.El escenario político de Mozambique nos recuerda mucho a las chapas[1] de la ciudad de Maputo.
8É governado e fiscalizados por indivíduos do sexo masculino e as mulheres servem apenas como passageiras, quase sempre importunas por não se adequarem devidamente a frenética e abarrotada corrida que antecipa a entrada neste transporte.Lo gobiernan y fiscalizan individuos de sexo masculino y las mujeres no son más que pasajeras, casi siempre indeseables por no adaptarse adecuadamente a la carrera frenética y abarrotada previa a tomar ese medio de transporte.
9Isso, não é novidade para ninguém.Eso no es ninguna novedad.
10Somos percebidas como “aquelas que vão na boleia” ocupando espaços políticos não merecidos só para fazer de capa positiva para uma agenda internacional: a equidade de género.Nos perciben como “aquellas a quienes se les da un aventón”, aquellas que ocupan espacios políticos que no merecen solo para aparecer en la portada de un tema de la agenda internacional: el de la igualdad de género.
11Mas, quando o machismo dissimulado dá lugar para a falta de respeito, o “chapa” se transforma no “my love”[2] e na política, as mulheres passam de um incômodo para ser um objecto!Sin embargo, cuando el sexismo disimulado da lugar a la falta de respeto, la chapa se convierte en una my love[2] y, en el ámbito político, ¡las mujeres dejan de ser individuos que incomodan y comienzan a ser objetos!