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1 | Equador: Mulheres e Meninas Refugiadas Recorrem ao Trabalho Sexual | Ecuador: Mujeres y muchachas refugiadas recurren al trabajo sexual |
2 | | Este post es parte de nuestra cobertura especial sobre Refugiados [en]. |
3 | O documentário em vídeo do site VJ Movement Refugiadas recorrem ao trabalho sexual no Equador analisa a situação de muitas mulheres colombianas, que tiveram que migrar através da fronteira com o Equador devido à violência. | El video documental de VJ Movement Refugiadas recurren al trabajo sexual en Ecuador examina la situación de muchas mujeres colombianas que han tenido que emigrar a través de la frontera con Ecuador debido a la violencia. |
4 | Em muitos casos, sem terem possibilidade de obter um emprego legal, as mulheres e suas filhas estão apelando para o trabalho sexual no intuito de ganhar a vida. | En muchos casos, al no poder encontrar un trabajo legal, las mujeres junto con sus hijas acaban recurriendo a la prostitución para ganarse la vida. |
5 | Amy Brown informa mais sobre a situação, entrevistando mulheres e agências na área. | Amy Brown informa de la situación, entrevistando a mujeres y agencias en la zona. |
6 | As histórias são contadas por mulheres que tiveram de sair da Colômbia após ameaças da guerrilha, muitas vezes deixando para trás negócios e famílias, fugindo com apenas seus filhos e alguns pertences. | Las mujeres cuentan historias de cómo tuvieron que escapar de Colombia tras ser amenazadas por la guerrilla. Muchas tuvieron que escapar con sus hijos y unas pocas pertenencias dejando atrás sus comercios y sus casas. |
7 | As refugiadas não podem trabalhar legalmente até que recebam um visto, e o processo pode levar até 18 meses, deixando, como relata o vídeo, “mulheres e meninas particularmente vulneráveis”. | Los refugiados no pueden trabajar legalmente hasta que reciben un visado y el proceso puede llevar hasta 18 meses con lo cual, como muestra el vídeo, “las mujeres y las muchachas quedan desamparadas”. |
8 | Mulher trabalhando em um bar no Equador. | Mujer que trabaja en un bar de Ecuador. |
9 | Imagem captada do documentário. | Captura de pantalla de documental. |
10 | Em muitos casos, seus pedidos para realizar trabalhos no intuito de ganhar algum dinheiro para comprar comida, como lavagem de roupas ou para cozinhar, acabam em propostas para se tornarem “garçonetes”, o eufemismo local para as prostitutas que trabalham em diferentes bares ou prostíbulos. | En muchos casos, sus peticiones de trabajos varios para conseguir algo de dinero para comer, como limpiar o cocinar, encuentran ofertas para ser “camareras” que es el eufemismo local para prostitutas que trabajan en bares y burdeles. |
11 | Uma delas foi informada que poderia mandar a jovem filha para trabalhar em um bordel… a menina tinha apenas 13 anos. | A una de las mujeres le dijeron que siempre puede enviar a su preciosa niña a trabajar en el burdel… La niña solo tenía 13 años. |
12 | Mas, para muitas mulheres, depois de três a seis meses sem trabalho, sem dinheiro e sem oportunidades, apelar para o trabalho sexual é a única opção disponível. | Pero para muchas mujeres, después de tres a seis meses sin empleo, sin ahorros y sin oportunidades, recurrir al trabajo sexual es la única opción disponible que queda. Además hay muchos clientes. |
13 | E há bastantes clientes: de acordo com um entrevistado que está estudando o fenômeno, a chegada das empresas de óleo trouxe os primeiros clientes, e eles ainda são a principal clientela desta indústria crescente: na província há mais bares e bordéis do que quadras de basquete e campos de futebol. | Según un entrevistado que está estudiando el fenómeno, las compañías petroleras trajeron los primeros clientes y todavía son los clientes principales de esta creciente industria. Hay más bares y burdeles en la provincia que campos de futbol o canchas de baloncesto. |
14 | A falta de atividades e oportunidades coloca as jovens em risco: sem nada para fazer, adolescentes de 11 e 12 anos de idade estão susceptíveis a cair em atividades ilegais, no caso das moças, o trabalho sexual e o tráfico de sexo. | Esta falta de oportunidades de trabajo pone a los jóvenes en peligro de caer en actividades ilegales, incluso con 11 o 12 años de edad. En el caso de las chicas va a ser la prostitución. |