Sentence alignment for gv-eng-20081201-53337.xml (html) - gv-por-20081207-1483.xml (html)

#engpor
1India: Poets on Mumbai TerrorÍndia: Poetas e Terror em Mumbai
2This post is part of the Global Voices special coverage on the terror attacks in Mumbai, India on November 26, 2008.Este post faz parte de uma cobertura especial do Global Voices [En] sobre os terríveis ataques em Mumbai, Índia, de 26 de novembro de 2008.
3Nothing articulates your heart like a poem.Nada expressa melhor o coração do que um poema.
4Sometimes the complex composition of a poem simplifies complex issues of life, sometimes it helps you come in terms with your surroundings.Às vezes a composição complexa de um poema simplifica as questões complexas da vida, às vezes, ajuda você a compreender o seu entorno.
5Poets from India are saddened by the recent terror attacks in Mumbai.Os poetas da Índia estão entristecidos pelos terríveis ataques que ocorreram recentemente em Mumbai.
6You will find them asking questions in their poetry and sometime they are even answering them for us.Você descobrirá que eles fazem perguntas em seus poemas e às vezes eles até as respondem para nós.
7Here are a few snippets of their expressions.Aqui estão alguns poucos fragmentos de suas manifestações.
8Glory: Image by Flickr user 50mm, used under a Creative Commons LicenseGlory: Imagem feita por usuário da Flickr, 50mm, usada sob uma Creative Commons License [En]
9A 12-year-old girl from Bangalore sets her thoughts on fire.Uma menina de 12 anos, de Bangalore, atiça sua imaginação.
10Soon after the tragic news of the hostages at Nariman House being killed was aired, Lavanya shut herself in her room for about 15 minutes and later handed her dad Anand Krishna with a poem titled ‘The city that never slept, slept'.Logo após a divulgação das notícias trágicas sobre a morte dos reféns de Nariman House, Lavanya trancou-se em seu quarto por cerca de 15 minutos e mais tarde entregou a seu pai Anand Krishna um poema intitulado ‘The city that never slept, slept' [En] [A cidade que nunca dormia, dormiu, em Inglês].
11[…]More lives are lost, More battles fought.[…]Mais vidas perdidas, Mais batalhas findas.
12The war was raging on, The guns just fire everywhere, Victory goes to no one.A guerra continuava raivosa, Os rifles abrindo fogo para todos os lados, A vitória a ninguém pertence.
13The terrorists may be killed, But the void of the lost loved one is never filled.Os terroristas podem vir a ser mortos, Mas o vazio deixado pelo amado que se foi nunca será preenchido.
14The roads are empty, there is no sound.As estradas estão vazias, não há qualquer som.
15Mumbai, the city that never slept, Slept long, deep and sound. [.]Mumbai, a cidade que nunca dormia, Dormiu longa, profunda e solidamente.
16Vivek Sharma at Desicritics used metaphors from epic Indian Tales to describe the Mumbai terror in his poem, “Mumbai burns”: [.]
17Did you see the sobbing reporter describe how the Taj of Mumbai burns? How many will Asuras (devils) cause to die before O Vishnu as avataar returns?Vivek Sharma em Desicritics fez uso de metáforas retiradas de épicos Indianos para descrever o terror de Mumbai em seu poema, “Mumbai burns” [En] [Mumbai arde em fogo, em Inglês]:
18The fanatic bullet hunts gazelles everywhere that nostalgia mourns.A munição fanática caça as gazelas por toda parte onde a nostalgia guarda o luto.
19Where is the machine crafted that chokes our unfinished yearns? […]Onde se fabrica a máquina que afoga nossas saudades inacabadas? […]
20Teal titles her poem ‘Battle without a cause' at ~ Spero ergo sum ~. She ultimately longs for peace.Teal intitula seu poema ‘Battle without a cause' [En] [Batalha sem uma causa, em Inglês] em ~ Spero ergo sum ~.
21But her never ending questions are opaque:Tudo que ela deseja, no final das contas, é a paz.
22[…]Has the power at center gone completely callousMas suas indagações, sem fim, são nebulosas:
23focused on nothing, but creating chaos, raucous? How many more to die, how many more to lose[…]Tornou-se, o poder no centro, tão completamente insensível focado em nada, mas criando caos, áspero?
24Quantos mais a morrer, quantos mais a perder Até que consigam que a espinha dorsal entre em ação e ponha em liberdade O ato de retribuição, contra esses serviçais diabólicos Que, apesar da educação e da boa criação, agem de forma atroz Como você se atreve a levar embora algo que foi dado por deus?
25Until they get the backbone to act, and set looseComo pode continuar a caminhada como se nada houvesse acontecido? […]
26The act of retribution, against these evil minionsSandhya Ramachandran não consegue mais sorrir em paz.
27Who, despite education and well bringing, act heinous How dare you take away something that god has given?Não consegue encontrar um lugar onde possa ir e se esconder do terror em seu poema, “Why can't I smile in peace?”
28How can you walk on, like nothing ever happened?[ …][En] [Por que não posso sorrir em paz?, em Inglês]
29Sandhya Ramachandran cannot smile in peace anymore. She finds no place to go and hide from terror in her poem, “Why can't I smile in peace?”Sou uma criança pequena de sete anos com seu livro e brinquedos e boneca Por que não posso sorrir em paz É meu mundo também, afinal de contas! [.]
30[…]I seem to have no streets to run and play and fall!Ashq, um engenheiro de 28 anos de idade de Rajasthan deseja saber quando tudo isto irá terminar.
31There is no place to cycle no place to hide and crawlEle intitula seu poema em Hindi, “Aakhir kab tak?”
32I am a little kid of seven with her book and toys and doll Why can't I smile in peace It is my world too, after all![.]
33Ashq, a 28 year old engineer from Rajasthan wants to know when all this will end.
34He titles his Hindi poem, “Aakhir kab tak?”[H & En](Untill when?) [Até quando?, em Inglês].
35(Untill when?). They don't care about dreams If you are Hindu or Muslim Nor do they care If India or Pakistan Why then do they always pay the debt?Eles não ligam para sonhos Se você é Hindu ou Muçulmano Nem se importam Se é Índia ou Paquistão Por que então são sempre eles que pagam as contas?
36Why do those cowards (terrorists) forget their duty towards humanity?Por que aqueles covardes (terroristas) se esquecem de seus deveres para com a humanidade?
37And name terror as jihad (Where) Karma is made to dance nakedE nomeiam o terror como guerra santa (jihad) (Onde) Karma é posta a dançar nua
38Shreya Tiwari from Mumbai is calling every Indian to come together and join hands against terror in his Untitled Hindi poem.Shreya Tiwari de Mumbai convida todos os Indianos a se unir e dar as mãos contra o terror em seu Untitled Hindi poem [H & En] [poema em Hindi, Sem Título, em Inglês].
39Come ahead and we'll join our hands.Dê um passo à frente e daremos nossas mãos.
40Try to free our country from terror This land is our mother And every Indian is our brother I don't need any crowns neither do I want to rule I don't need you to welcome me We need to unite to protect this country I need your blood for this nation Tell me would I remain screaming?Tentar libertar nosso país do terror Esta terra é nossa mãe E todo Indiano é nosso irmão Não preciso de quaisquer coroas e nem quero eu governar Não preciso que você me dê as boas vindas Precisamos nos unir para proteger este país Preciso de seu sangue para esta nação Diga-me, ficaria aqui gritando?
41Tell me would I remain sing like this?Diga-me, ficaria aqui cantando assim?
42I am waiting for this country's child And I am waiting for your replies.Estou esperando pela criança deste país E estou esperando por suas respostas.
43If you would like to share a poem, please add it in the comment section.Se você deseja partilhar um poema favor adicioná-lo na seção dos comentários.